Muitas
vezes pensamos que, se não exercemos nenhum cargo político, a política é só para
políticos, certo? Errado!
Para
começar esta conversa, temos que considerar que:
1.
A
democracia é para todos e é uma construção contínua
Fonte: https://jornalggn.com.br/noticia/armandinho-e-a-democracia
Agir
democraticamente pressupõe a participação, a busca ativa por informações, o acompanhamento
das práticas desenvolvidas pelos poderes executivo, legislativo e judiciário.
Agir
democraticamente implica o desenvolvimento de capacidade de análise e crítica
quanto às ocorrências que marcam a vida pública do país.
2.
O
exercício consciente da democracia faz a diferença!
Fonte: https://martinsogaricgp.blogspot.com.br/2014/02/o-povo-nao-conhece-o-seu-verdadeiro.html
A
participação qualificada fortalece a democracia. Os rumos de nossa cidade,
estado ou país são definidos pelo voto. É preciso exercer o controle social
cotidiano das atividades públicas.
3.
Cuidado
com os próprios atos corruptos!
Fonte: https://amarildocharge.wordpress.com/2011/10/19/o-brasileiro-e-a-corrupcao-2009/
Costumamos
criticar e cobrar dos políticos que não sejam corruptos, mas você já parou para
pensar se suas atitudes do dia-a-dia também são marcadas por “pequenas”
corrupções?
4.
Política,
futebol e religião se discute, sim!
Fonte: https://linhaslivres.wordpress.com/2014/10/18/charge-do-duke-matrimonio-e-eleicoes/
Temos
presenciado um acirramento crescente na sociedade brasileira. Mas o fundamento da política é o diálogo. Sem um
diálogo respeitoso, que se abra verdadeiramente aos argumentos do outro, não
conseguiremos avançar.
O
tema das eleições se associa diretamente ao tema da democracia. Quer saber mais
sobre isso?
Leia
o texto “A democracia no capitalismo”, de Maurício Abdalla.
Um
pouco sobre o autor:
Possui licenciatura plena em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1990), mestrado em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo (1994) e doutorado em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo (2009). Atualmente é professor associado do departamento de Filosofia da Universidade Federal do Espírito Santo. Tem experiência na área de Filosofia e Educação, com ênfase em: a) No campo da Filosofia: Filosofia das ciências e Filosofia social e Política; b) No campo da Educação: Educação Popular e Teoria educacional Crítica. Atua principalmente nos seguintes temas: filosofia, cooperação e emancipação; metodologia da educação popular; educação e emancipação.
Acesse o texto aqui!
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